A Assembleia Municipal de Santa Maria da Feira aprovou, por maioria, a atribuição de um subsidio de dois milhoes setecentos e sessenta e dois mil e quinhentos euros ao Feira Viva para desenvolver as suas actividades no próximo ano.
Carlos Cunha da CDU absteve-se alegando ir requerer informação mais sustentada que permita perceber o tipo de gestão da empresa municipal.
Miguel Branco do Chega prescindiu da sua intervenção neste tema. Já Carlos Mrtins, da Iniciativa Liberal, disse concordar na essencia com as atribuições na área do desporto e cultura à EM, mas mostrou muitas reservas relativamente ao modelo de gestão, nomeadamente nas despesas de caracter mais operacional.
Ângelo Santos do CDS PP reconheceu o trabalho desenvolvido a nivel social, mas mostrou-se discordante quanto ao modelo de gestão.
Tiago Paiva do BE manteve a posição do partido há muito conhecida: É contra a constituição de empresas municipais que acabam por substituir as funções do municipio.
O porta voz do partido socialista neste tema foi Domingos Florim que lançou várias questões para cima da mesa.
Amadeu Albergaria fez questão de responder às perguntas do deputado socialista dizendo que a pandemia condiconou a realizaçao de várias actividades da EM, por isso, houve a necessidade de ajudar, com este subsidio, a custear as despesas.
O vereador disse ainda que apesar de ser muito dificil de avaliar neste contexto pandémico, tem muitas dúvidas que tenha existido uma redução de público tão acentuada nos eventos, acrescentando que o Europarque voltou a ter vida desde quando assumiu a gestão.
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