A questão tem provocado ruído publicamente e já mereceu uma reacção da Quercus de Aveiro. Falamos do abate de árvores, nomeadamente de um carvalho, na requalificaçao em curso da envolvente às Termas das Caldas de S. Jorge.
A associação ambientalista considera que, as árvores autóctones “foram cortadas por motivos incompreensíveis” garantindo que o carvalho “estava de boa saúde”, capturando grandes quantidades de carbono, libertava oxigénio e prestava serviços de ecossistema aos moradores.
Márcio Correia, vereador socialista, socorrou-se desta noticia e informação da Quercus e quis saber, na última reunião de cãmara, as razões do abate.
Emidio Sousa assegurou que o carvalho em causa estava doente e representava perigo de queda.
A vereadora do pelouro do urbanismo, Ana Ozório, explicou também as razões que sustentaram a intervenção.
Foto:DR