Marcio Correia, vereador do partido socialista, voltou a pegar no assunto do abate de um carvalho na zona onde decorre a requalificação da envolvente às termas de S. Jorge.
Recorde-se que, o assunto já tinha sido levantado na anterior reunião de cãmara pelos vereadores da oposição. Nessa altura, Emidio Sousa garantiu que “o abate desta àrvore estava incluído no plano”, acrescentando que, ele prório, pode verificar que “a mesma estava débil, as raízes encontravam-se podres, havendo o risco de cair e provocar danos materiais e fisicos”, justificou.
Marcio Correia diz que, após leitura do estudo fitossanitário, em momento algum é referida a necessidade de abate do carvalho, contrariando a informação prestada pela autarquia.
Ana Ozório, vereadora do Urbanismo, disse também na reunião anterior que, “estava previsto no plano o abate deste carvalho, baseado na análise fitossanitária efectuada e, ao ser retirado o muro, como previa o projecto, a estabilidade da árvore estava posta em causa”, explicou.
Na reunião desta semana, a vereadora justificou: ” o abate assentou num relatório fitossanitário, – documento interno da câmara”, sublinhando que, “a manutenção da àrvore e a estrutura que tinha que ser criada, impossibilitaria a circulação de alguns veíiculos, afectando a mobilidade urbana, além de apresentar problemas ao nivel da raiz”, alegou.
A veradora lembrou ainda que a àrvore em causa não era classificada e de interesse público.
Foto:DR