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“Grito das Bailias” vai ecoar no Grande Auditório do Europarque

“Grito das Bailias” vai ecoar no Grande Auditório do Europarque

Nasceu e cresceu com a Viagem Medieval e vai ecoar pela primeira vez no Grande Auditório do Europarque. Dia 09 de novembro, “Grito das Bailias” traz um espetáculo original que promete aliar a elegância de meia centena de bailarinos à “humanização da História”.

É um projeto ímpar com assinatura Viagem Medieval e vai fazer ecoar, pela primeira vez, o seu “grito” para lá da “idade média”. Protagonizado pela companhia MD5, “Grito das Bailias” surge agora em formato de performance, uma simbiose entre dança, música e um “sentimento muito próprio” de sentir e viver a História.

“O Grito das Bailias sempre foi um espetáculo com uma aura muito peculiar, muito sensível e complexa e, por isso, sentimos necessidade de transportar esse sentimento para o palco”, revela Diana Carneiro, bailarina e coreografa da companhia MD5.

Um “grito” que se vai fazer sentir, pela primeira vez, fora do contexto da Viagem Medieval.  “O Grito vive e cresceu na rua, mas sentimos que era altura de dar este salto. Queremos fazer com o Grito viva para lá da Viagem Medieval, mas sem nunca dissociar a Viagem do Grito, porque uma coisa não existe sem a outra”, garante a coreografa.

No mesmo dia serão emitidas partes de um documentário que conta a história de um espetáculo diferenciado que nasceu e cresceu com a Viagem Medieval. “O documentário vai registar todo o processo criativo e que conta a história do Grito”, contextualiza Diana Carneiro. O documentário será, posteriormente, publicado na integra.

“Sentimos a necessidade de contar o que está por trás do Grito, todo o processo criativo que sustenta um momento que, na Viagem Medieval, pode parecer muito efémero, mas que na prática envolve meses de preparação”, destaca a coreógrafa da companhia MD5.

 

Um Grito de Alma e Paixão

Dia 09 de novembro, serão meia centena os bailarinos que vão encher o palco do Grande Auditório do Europarque. Uma logística desafiante e que apenas é possível devido à intensa “paixão e compromisso” de todos os envolvidos.

“A paixão é a base de tudo. Não é possível criarmos o que quer que seja se não quisermos estar presentes de corpo e alma, e a Viagem Medieval, e o Grito das Bailias consequentemente, tem muito esta magia, fazer com que as pessoas queiram estar presentes e fazer parte de algo maior”, destaca a bailarina e coreografa da companhia MD5.

Um “grito” especial que promete ecoar a história. “O Grito das Bailias é fazer arte com alma, é contar a história com emoção, e é isso que queremos transmitir com este espetáculo”, conclui Diana Carneiro.

Com a estreia marcada para dia 09 de novembro, “Grito das Bailias: A Humanização da História” promete ser um espetáculo irreverente onde a História e a arte se cruzam na eterna dança do tempo.